Toco você
Assim como toco
Meu velho e oco violão
Assim como a luz do sol
Toca esse poema
Da cor azul do teu céu
Em meu coração
Olhe para cá
Com aquele velho sorriso
Que me faz me perder
Em um labirinto
E me faz querer
Fazer de ti versos
Com minhas próprias mãos
Em teus olhos é que posso ver
O escuro de tua sombra
Que faz crescer em mim
Uma constelação
Danço na chuva
Sem conseguir
Buscar na platéia
Olhos como os teus
Que fazem-me louca
E de controvérsias
De uma eterna paixão

Dedicatória para ele, pessoa enigmática.
Por #ninichristie

Por ninichristie

Escritora e amante de fotografia, 24 anos, formada em Publicidade e Propaganda. Além de ser a louca por livros e ser fã compulsiva da série A Desconstrução de Mara Dyer e a trilogia Jogos Vorazes, também ama de paixão ser fotógrafa.

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