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Olá pessoal! Estamos de volta com mais um lançamento de fevereiro e é um livro bastante especial. Treze anos depois de seu maior sucesso, “A Menina Que Roubava Livros”, Markus Zusak está de volta disposto a ter mais um best-seller: O Construtor de Pontes. Lançado pela editora Intrínseca, o livro chegou primeiro em dezembro aos assinantes do Intrínsecos, clube de assinatura da editora. Neste mês, ele chega a todas as livrarias e é sobre ele que falaremos hoje.

A HISTÓRIA DE CLAY

Clay é um dos cinco irmãos Dunbar. Ele é um traidor porque decidiu sair de casa para ajudar o pai, que abandonou os filhos, em uma jornada inusitada – e grandiosa. Quem conta essa história é Matthew, irmão de Clay. É ele que conta que tempos depois de ter abandonado os filhos, o pai retorna e pede ajuda dos cinco para construir uma ponte. Obviamente, os filhos não querem saber de nenhuma ponte, assim como não querem nada com o pai. Clay é uma exceção. Pegando o endereço que seu pai deixa na casa antes de tornar a ir embora, ele reúne suas coisas e parte para ajudá-lo.

A tal ponte não é feita apenas de pedras. Ela tem, em sua estrutura, lembranças e memórias da família Dunbar. De como as coisas eram, de como as coisas mudaram. Clay, sem sombra de dúvidas, é a ponte que liga todos os personagens do livro, dos Dunbar. Ele é o construtor de pontes. E essa é a história que Matt conta (e precisa contar) em uma velha máquina de escrever, sentando em sua cozinha.

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Filho de pai austríaco e mãe alemã, o autor australiano decidiu escrever A menina que roubava livros a partir da experiência dos pais sob o nazismo em seus países de origem. Markus Zusak realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe.

Eu sou o mensageiro rendeu-lhe os prêmios Livro Jovem do Ano, da Publisher’s Weekly, e Livro do Ano para Leitores mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis. A menina que roubava livros o consagrou internacionalmente, liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The New York Times e de vários veículos da mídia brasileira. (Fonte: Editora Intrínseca)

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Certamente essa parece ser (mais) uma história sensacional escrita por Zusak. “A Menina Que Roubava Livros” foi um dos livros mais emblemáticos e mais marcantes que li na vida, e pelo que vi, “O Construtor de Pontes” tem tudo para ser mais um marco. Mas, mais importante, quero saber de vocês o que esperam dessa história. Quem faz parte do clube Intrínsecos provavelmente já leu a história. O que acharam? Até a próxima!

Por Douglas Oliveira

Jornalista, leitor voraz e apaixonado por música. Fantasia ou thriller são as escolhas preferidas, mas gosta de se aventurar em toda leitura que o faça sair da zona de conforto.

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