O lançamento de hoje é do livro “A Ilha Perdida Gullstruck”, de Frances Hardinge. Sim, o novo livro da autora de “As Crônicas das Sombras” chega pelo selo DarkLove da DarkSide Books, com 480 páginas. A tradução é de Mariana Serpa. Então, confira:
A HISTÓRIA DE “A ILHA PERDIDA GULLSTRUCK”
As irmãs Arilou e Hathin têm lá suas peculiaridades. Afinal, Arilou é uma Perdida – ou seja, pode deslocar seus sentidos para fora do corpo e enviá-los para outros lugares. Enquanto isso, Hathin sempre passou despercebida entre as pessoas. Aliás, sua principal tarefa é cuidar da irmã. E isso se torna mais que uma necessidade quando elas se envolvem em uma conspiração sinistra e Hathin precisa mantê-las em segurança.
Mas é preciso dizer que elas estão numa ilha que também é bastante peculiar, tomada por antigas tensões e um povo desprezado por todos. Um lugar rodeado por florestas densas e vulcões adormecidos. Nessa terra, leis arcaicas definidas por colonizadores ditam as regras, enquanto caçadores de recompensas perseguem os vivos. E as irmãs precisarão lidar com uma verdadeira teia de segredos e perigos.
Completa a DarkSide: Abordando temas importantes como preconceito, exploração e poder e refletindo questões sociais e políticas do mundo real, A Ilha Perdida Gullstruck é um aprendizado para guardar no coração sobre lealdade, resiliência de valores e tolerância, especialmente em tempos de divisão e conflito.
FRANCES HARDINGE
Frances Hardinge passou boa parte da infância em um imenso casarão antigo, que a inspirou desde muito cedo a escrever histórias estranhas. Ela cursou inglês na Universidade de Oxford e trabalhou em uma empresa de software. Poucos anos depois, publicou seu primeiro romance infantil, Fly By Night, aclamadíssimo pela crítica e vencedor do Branford Boase Award. Ela foi indicada — e conquistou — muitos outros prêmios, incluindo a prestigiosa Medalha CILIP Carnegie por Canção do Cuco (2015) e o cobiçado Prêmio Costa por Árvore da Mentira (2016). (Fonte: DarkSide Books)
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Enfim, é isso. Sem dúvida, uma história que parece encantadora e, ao mesmo tempo, misteriosa. Mas o que chama mesmo a atenção é o capricho com o pacote gráfico da edição brasileira. O que achou? Espero que tenha gostado da dica e até a próxima!
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