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Estação, Estação,
Trilhos infinitos que vagueiam pela terra e pelo mar,
Trilhos que me levam ao mais profundo amar,
Pra onde estou indo?
Não sei…
Talvez para os confins do universo
Talvez uma longa viagem para a doce imaginação que me perfura o coração
Com suas ideias mirabolantes
Com suas euforias e sinapses constantes.
Trilhos, Trilhos,
Me leve aonde quer que vá,
Por caminhos quaisquer que me levem de cá pra lá
Qualquer lugar
Só ida
Sem volta
Apenas isto, me leve de cá pra lá
Em seu infinito azul de constelações que chovem,
Que sorriem.
Amar, Amar
Deus, como amo viajar
Incansavelmente para o infinito do desconhecido,
Para o coração do inimaginável.

 

Por ninichristie

Escritora e amante de fotografia, 24 anos, formada em Publicidade e Propaganda. Além de ser a louca por livros e ser fã compulsiva da série A Desconstrução de Mara Dyer e a trilogia Jogos Vorazes, também ama de paixão ser fotógrafa.

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