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Olá, galera, como estão? Hoje nosso papo é sobre um livro que eu já quero muito ler. Pois é “A filha de Auschwitz”, de Lily Graham. Como o próprio nome já diz, a obra remete à Segunda Guerra Mundial, um tema que eu particularmente gosto muito de ler. Enfim, o livro chega pela editora Gutenberg (Grupo Autêntica), com 272 páginas e tradução de Elisa Nazarian. Confiram:
A HISTÓRIA DE “A FILHA DE AUSCHWITZ”, DE LILY GRAHAM
O ano é 1942. Em um trem para Auschwitz está Eva Adami. Mesmo exausta, depois de ficar dois dias em pé, seu único pensamento está direcionado marido, Michal, com quem ela acredita que finalmente irá se reencontrar, após seis. Contudo, ela chega ao campo de concentração e percebe que não será tão fácil assim revê-lo. Afinal, seu maior desafio será sobreviver à realidade de estar neste local.
Em Auschwitz, Eva logo faz amizade com Sofie, sua colega de beliche. As duas compartilham histórias e sonhos comum – uma reencontrará o marido e a outra não tem dúvida que encontrará novamente seu filho. Mas tudo fica ainda mais complicado quando Eva descobre que está grávida. E isso só coloca sua sobrevivência ainda mais em risco e agora as duas amigas terão de se unir para se protegerem. E ambas têm uma esperança: seus filhos vão sobreviver e eles serão responsáveis por conta suas histórias.
A AUTORA
Lily Graham cresceu na África do Sul e trabalhou como jornalista durante vários anos. Quando criança, sonhava em ser escritora e tinha manuscritos inacabados que enchiam as gavetas de sua escrivaninha, mas foi só aos 30 anos que finalmente terminou um deles. Começou com a produção de livros infantis, mas, quando sua mãe foi diagnosticada com câncer, ela escreveu uma história para lidar com o medo e a dor que estava enfrentando – e esta se tornou seu primeiro romance de ficção para mulheres, publicado em 2016. Desde então, escreveu seis livros.
Os quatro primeiros foram uma mistura de ficção e drama, mas nos últimos anos encontrou seu lugar na ficção histórica. Foi preciso passar dos 30 anos para perceber que essas eram as histórias que ela realmente queria contar. Além de A filha de Auschwitz, Lily é autora do best-seller O segredo da livraria de Paris (2020), também publicado pela Editora Gutenberg no Brasil. (Fonte: Editora Gutenberg)
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Enfim, é isso! Como disse, livros sobre a Primeira e Segunda Guerra Mundial me fascinam. Certamente, esse é mais um relato comovente das centenas, se não milhares, de histórias dessas guerras, que impactaram tantas vidas. Mas e vocês, gostam desse tipo de livro? Espero que tenham gostado da nossa dica e até a próxima!