Oi, gente, tudo bem? Hoje vamos bater um papo sobre o livro “A metade perdida”, de Brit Bennett, lançamento da Intrínseca neste mês. Contudo, quem nos acompanha por aqui, já sabe que esse livro foi enviado aos assinantes do Intrínsecos em março – leia a resenha aqui. E agora ele chega para todo mundo. Então, bora conhecer? A obra tem 336 páginas e tradução de Thaís Britto. Confiram:
A SINOPSE DE “A METADE PERDIDA” DE BRIT BENNETT
Desiree e Stella. Ou as irmãs Vignes, como ficaram conhecidas em Mallard (cidade fictícia dos Estados Unidos da América). Certamente, o que se destaca nelas é que elas são as gêmeas idênticas que fugiram da cidade aos 16 anos. Contudo, uma delas retorna, 10 anos depois, chocando os moradores da cidadezinha que abriga uma comunidade negra. Mas, a marca dessa comunidade é que as pessoas têm pele clara – e que geração após geração tentam clarear ainda mais a pele.
Acontece que uma das irmãs Vignes não retorna sozinha. De mãos dadas, ela e a filha, que tem a pele muito escura. Isso porque essa irmã se casou com um homem negro. Enquanto isso, a outra irmã buscou uma alternativa de vida. Ela se passa por uma pessoa branca, mesmo que seu sangue diga outra coisa. E mais, o marido branco com quem se casou não faz ideia desse passado. Então, enquanto separadas pelas mentiras, o destino das irmãs continua interligado. Mais ainda, quando os caminhos de suas filhas se cruzam.
A AUTORA
Brit Bennett nasceu e cresceu no sul da Califórnia. Formou-se na Universidade de Stanford e se especializou em literatura pela Universidade do Michigan. Tem textos publicados na New Yorker, na The New York Times Magazine, na Jezebel e em outros veículos de renome. As Mães é seu primeiro romance. (Fonte: Intrínseca)
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Enfim, é isso! Como vocês podem ler na resenha, essa é um daqueles livros necessários, e adorei lê-lo. Mas e vocês, o que esperam desse livro? E quem já leu, o que achou? Espero que tenham gostado da nossa dica e nos vemos na próxima!
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