Olá, galera, tudo bem? Hoje falaremos do lançamento de “Dicionário das palavras perdidas”, de Pip Williams. O livro chega pela Editora Gutenberg (Grupo Autêntica) com 416 páginas e tradução de Lavínia Fávero. Segundo a editora, a história se passa no auge do movimento sufragista. Além disso, foi inspirada na real história da elaboração do Dicionário Oxford da língua inglesa. Então, confiram:
A HISTÓRIA DE “DICIONÁRIO DAS PALAVRAS PERDIDAS”
Esme passa seus dias no Scriptorium, um galpão adpatado para os homens do Dicionário Oxford da língua inglesa. Afinal, seu pai é um lexicógrafo a serviço do Dicionário e foi quem a criou. Assim, a garota vive em um mundo de palavras. Certo dia, ela se depara com uma ficha que contém a definição de um verbete. Perdido ou descartado? Enfim, essa palavra é o que dá início a um projeto.
Logo, ela começa a reunir outras palavras que os funcionários do Scriptorium negligenciaram. Contudo, Esme percebe que essas palavras têm algo em comum: elas relacionam-se a experiências de mulheres, portanto, são raramente registradas. É quando ela decide coletar essas palavras com outro intuíto, um maior e mais ousado: criar seu próprio “Dicionário das palavras perdidas”.
PIP WILLIAMS
Pip Williams nasceu em Londres e, atualmente, vive na cidade australiana de Adelaide com a família e uma variedade de animais. Trabalhou a maior parte da vida como pesquisadora social, estudando o que faz as pessoas se sentirem bem e o que as ajuda a prosperar. É autora de One Italian Summer: Across the World and Back in Search of the Good Life, relato de memórias das viagens que fez com a família. Também já publicou matérias de viagem, resenhas de livros, flash fiction e poemas. (Fonte: Editora Gutenberg)
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Enfim, gente, é isso! Sem dúvida, me parece um romance sensível, mas com uma discussão muito oportuna. Portanto, eu já fiquei com vontade de ler. E vocês? Espero que tenham gostado da dica e até a próxima!