“Quase só coisas mortas” é o livro de estreia de Kristen Arnett. Lançamento da HarperCollins Brasil, o romance tem 336 páginas e tradução de Camila von Holdefer. Além disso, segundo a editora, a obra é voltada para leitores maiores de 18 anos. O título também foi eleito livro do ano pelo New York Times, Washington Post, entre outros periódicos.
A HISTÓRIA DE “QUASE SÓ COISAS MORTAS”
Jessa-Lyn Morton assumiu a administração do negócio de taxidermia quase falido da família. Afinal, seu pai cometeu suicídio e agora ela é a responsável. Enquanto Jessa foca no trabalho para lidar com o luto, a mãe, Libby, invade a loja à noite para colocar os animais empalhados em posições sexualmente sugestivas.
O irmão de Jessa, Milo, prefere ignorar a situação. Até porque ele tem outras coisas mais urgentes para lidar. Como o sumiço de sua esposa, Brynn, que desapareceu sem aviso prévio e sem deixar qualquer rastro. Acontece que Brynn é também o amor da vida de Jessa, a única pessoa por quem ela se apaixonou de verdade.
Completa a HarperCollins: “Quase só coisas mortas é um obscuro e divertido retrato de uma família peculiar e uma ponderação sobre o amor, a perda e os modos singulares que encontramos para lidar com tudo isso.”
KRISTEN ARNETT
Kristen Arnett é a autora best-seller do New York Times de Mostly Dead Things e da coletânea de contos premiada Felt in the Jaw. Escreveu para veículos como New York Times, Guernica, The Guardian, entre outros. Ela foi finalista do Lambda Literary Award e vencedora do Ninth Letter Literary Award in Fiction e do Coil Book Award. Ela mora em Miami, Florida. (Fonte: HarperCollins Brasil)
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Enfim, um livro que soa enigmático e, ao mesmo tempo, divertido, com uma crítica e tema interessantes. É ler para conferir!
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