Acho que vocês devem estar cansados de me ver falando sobre Mary E. Pearson e seus livros por aqui. Afinal, eu estou sempre no mesmo assunto, mas eu prometo que depois desta resenha só tem mais uma 😂😂😂

Mas, acima de tudo, queria trazer uma novidade para vocês que, claro, irá render outro post por aqui.

Preparados?

FIZ A MINHA PRIMEIRA TATUAGEM LITERÁRIA

RESENHA-DANCE-OF-THIEVES-2

Na verdade é a minha primeira tatuagem da vida haha e senti que deveria homenagear os livros e personagens, as histórias criadas pela Mary E. Pearson. Então sinceramente, nem pensei duas vezes e ela é cheíssima de significado pra mim.

Quem leu os livros sabe muito bem o que a palavra Paviamma pode significar: amor, gratidão, felicidade, dentre muitos outros sinônimos. Além disso, as garras e as vinhas são um grande símbolo e a minha ideia foi trazer essas características de cada reino citado nos livros para a minha tatuagem.

Ela está em fase de cicatrização ainda e provavelmente vou ter que fazer um retoque daqui 30 dias para ficar ainda mais bonita, mas eu estou bem contente com o resultado e amando demais.

Mas não vamos entrar nesses detalhes agora, eu só queria mesmo contar a novidade, porém ainda tenho uma resenha para vocês, certo?

DANCE OF THIEVES SE PASSA 6 ANOS APÓS CRÔNICAS DE AMOR E ÓDIO

RESENHA-DANCE-OF-THIEVES

Pasmem!

Eu fiquei tão feliz e pasmada quando percebi isso que facilmente me empolguei acreditando que mataria saudades de Rafe, Lia e Kaden.

E, sinceramente, até da pra matar um pouco a saudade, mas Dance Of Thieves não é narrado por esses personagens, mas sim por novos que são tão cativantes quanto.

Aqui a gente vai conhecer Kazi, Synové e Wren, três experientes Rahtans que são enviadas até a Boca do Inferno pela Rainha de Venda (vulgo Lia) para investigar algumas coisinhas.

Eu não vou falar o quê, porque é uma grande surpresa.

De início parece uma coisa e acaba sendo outra o que elas vão realmente fazer lá.

Mas a história, além disso, gira em torno de toda a família Ballenger e seu Patrei (líder) Jase Ballenger.

E aí conhecemos um pouco dessa família complicada que basicamente manda em tudo e um romance entre Kazi e Jase brota de uma forma bem diferente que deixa o leitor com o coração aquecido e derretido.

MARY E. PEARSON ARRASA COMO ESCRITORA

Se você não sabia disso, está esperando o quê para conhecer?

Dance Of Thieves é uma leitura muito gostosa pelo simples fato de que Mary E. Pearson mantém a sua essência como escritora, instigando o leitor a não parar de ler nem para fazer uma pausinha.

Ela mantém aquele ar misterioso da trilogia anterior nessa nova história aguçando a curiosidade de quem estiver lendo.

Além do mais, temos uma grande pitada de diversão. Synové e Wren, as amigas e companheiras Rahtans de Kazi trazem para a leitura diálogos divertidos, engraçados e cheios de cumplicidade.

Sem falar em Kazi que é uma boa malabarista e charadista, ela sempre tem algum truque cheio de simbolismo que traz alegria para a leitura.

O ROMANCE ENTRE KAZI E JASE BALLENGER

O romance entre esses dois personagens é bem conturbado e cheio de segredos, mas é aquele casal que apesar de tapas e beijos a gente quer ver junto no final, porque eles trazem um sentimento gostoso de “eu te odeio, mas também te amo” que faz com que o coração se acelere um tiquinho.

E justamente esse relacionamento de tapas e beijos entre eles é que apimenta um pouco o romance do livro. Então eu simplesmente amei a eletricidade entre eles neste primeiro volume.

Mas é claro que, por conta da missão de Kazi e suas amigas, eles nunca se declaram e sempre que chegam perto disso algo acontece entre eles que faz com que eles briguem e o romance entre eles vire uma bagunça de sentimentos.

Seja como for, é uma delícia a leitura de Dance of Thieves, amei cada pedacinho!

O FINAL DE DANCE OF THIEVES

Mary E. Pearson fez um Plot que me deixou boquiaberta.

As cenas finais me fizeram ter um sobressalto que eu não conseguia largar até acabar e começar Vow Of Thieves para saber o que iria acontecer.

E, sinceramente, com o final que esse livro teve, eu não imaginava que teria tanta coisa para contar depois. Achei que se a autora quisesse que o livro acabasse ali (dadas as circunstâncias do final de Crônicas de Amor e Ódio) estaria tudo bem.

É claro que, se fosse dessa forma, eu iria ficar muito pistola.

Mas ela conseguiu me surpreender muito levando a história para um outro patamar no volume seguinte, porém, irei falar sobre isso na próxima resenha. Então não deixem de me acompanhar por aqui!

Hugs and Kisses :*

Por ninichristie

Escritora e amante de fotografia, 24 anos, formada em Publicidade e Propaganda. Além de ser a louca por livros e ser fã compulsiva da série A Desconstrução de Mara Dyer e a trilogia Jogos Vorazes, também ama de paixão ser fotógrafa.

Deixe uma resposta