Olá, pessoas! Como estão? Leituras em dia? Esperamos que sim! Bom, hoje é dia de conversarmos sobre mais um lançamento. Dessa vez, vamos falar de “É assim que se perde a guerra do tempo”, de Amal El-Mohtar e Max Gladstone. A história sáfica chega pela Editora Suma (Companhia das Letras), com 192 páginas. A tradução é de Natalia Borges Polesso. Então, confiram:
A HISTÓRIA DE “É ASSIM QUE SE PERDE A GUERRA DO TEMPO”
Tudo começa com uma carta que diz: “Queime antes de ler”. Quem a encontra é uma soldada, em um mundo tomado por ruínas. Mas é assim que começa a correspondência entre duas agentes de facções rivais. Elas travam uma guerra através do tempo e do espaço. O objetivo é garantir um futuro melhor para seus times. No entanto, a rivalidade se tornar algo diferente. Um romance que põe em risco tudo, o futuro e o passado. E elas não podem ser descobertas, pois isso significaria a morte delas. Afinal, ainda há uma guerra e alguém precisa vencer.
“É assim que se perde a guerra do tempo” conta o improvável romance entre duas viajantes do tempo, que uma vez rivais, agora precisam mudar o passado para construir um futuro possível para as duas. O livro é vencedor dos prêmios Hugo, Nebula e Locus. (Fonte: Editora Suma/Companhia das Letras)
AUTORES
Amar El-Mohtar é uma premiada escritora, editora e crítica, e ministra aulas de escrita criativa na Universidade de Ottawa. Ela pode ser encontrada on-line como @Tithenai.
Max Gladstone é o autor de Craft Sequence, indicado ao prêmio Hugo. O jogo interativo Choice of the Deathless, criado por Max, foi indicado ao prêmio XYZZY, e seus aclamados contos de ficção já saíram na Tor e na Uncanny Magazine. (Fonte: Editora Suma/Companhia das Letras)
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Enfim, galera, é isso! Eu confesso que fiquei bastante interessado na narrativa. Principalmente por misturar distopia, ficção científica e a temática LGBT. Mas e vocês, o que acharam ou esperam da obra? Até a próxima!
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