Olá pessoal. Começando o mês com uma resenha bem especial! Quem acompanhou nosso blog no mês passado, sabe que nós falamos de clubes de assinatura e também fizemos um unboxing da caixinha de janeiro do Intrínsecos, clube de livros da Intrínseca. Acho que, como já estamos em fevereiro, é seguro fazer a resenha do livro que veio nessa caixa. Assim espero! Portanto, eis a resenha de “O Caso da Mansão Deboën”, de Edgar Cantero:
Como eu disse, esse livro foi o escolhido pela Intrínseca para vir na caixa de janeiro do seu clube, o Intrínsecos. Inédito no Brasil, o livro conta a história de um grupo de amigos, que ficou conhecido como o “Clube dos Detetives de Blyton Hills”. Treze anos antes de quando a história se passou, o grupo, formado por Andy, Kerri, Nate, Peter e o cachorro Sean, desvendou o mistério da mansão Deboën. Naquela época, eles eram bastante conhecidos na cidade, é claro, por outros mistérios que tinha resolvido. Acontece que, depois disso, muita coisa mudou. E, treze anos depois, parece que esse mistério ainda reserva aventuras para eles.
Não quero contar muito sobre o livro, tentar manter o mistério. Sinceramente, eu amei esse livro. Não conhecia esse autor e me surpreendi com sua escrita. Acho que a história não chega a ser um terror daqueles assustadores, mas é um suspense muito bem escrito e desenvolvido. De início fiquei meio confuso, mas então entendi que a história é sobre coisas não finalizadas no passado dos garotos.
Quando eu li a sinopse do livro, não pude deixar de perceber as semelhanças com as histórias de Scooby-Doo. Se lembrarmos bem, são duas garotas (Velma e Daphne) e dois garotos (Fred e Salsicha). Ah, e claro, o cachorro! Haha Na história de Cantero, os ingredientes são praticamente os mesmos, nesse sentido. Um grupo de jovens que resolve mistérios numa cidade. E tem toda aquela confusão de as pessoas pensarem que é um monstro, mas, na verdade, é só um cara vestindo uma fantasia. Bom, é aí que as coisas são diferentes na história da Mansão Deboën.
Eu acho que a história em si pode parecer um pouco “batida”. Mas é uma história envolvente, como uma linguagem fácil e fluída. Li em praticamente um dia esse livro, apesar de suas 352 páginas. Se você já leu, percebeu que há certos momentos que o autor mistura a forma como escreve parecendo, praticamente, um roteiro. O que, para mim, foi uma sacada boa, uma maneira de construir a história da mesma forma que ela é, um tanto quanto misteriosa.
Como eu disse, amei esse livro, principalmente por fazer “meu tipo”. É o tipo de história que eu leio e compraria com prazer. Acho que o autor fez algo arriscado no final e que pode fugir um pouco do convencional, mas, ainda assim, eu gostei e achei bem interessante. Me deixou, porém, com gosto de “quero mais”. Tudo bem que acho que todos os livros, ou a maioria, me deixam assim haha Enfim! Quando esse livro for lançado, em breve, eu mais do que indico a leitura.
E é isso galera! Me contem o que acharam dessa resenha, do livro, caso você faça parte desse clube e já leu o livro. E mesmo que não, comentem também! Haha E fiquem ligados que em breve teremos o unboxing de fevereiro do clube e, no começo do mês que vem, a resenha do livro que já chegou! Até mais! <3
Ficha técnica
O Caso da Mansão Deböen
Autor: Edgar Cantero
Editora: Intrínseca/Intrínsecos
Ano: 2018/19
352 páginas
[…] Resenha: O Caso da Mansão Deboën – Edgar Cantero 1 de Fevereiro de 2019 […]
Também li em praticamente dois dias! Não é o tipo de leitura ao qual eu estou acostumado a adquirir, mas penso que um clube de livros serve justamente para isso: nos tirar da zona de conforto. Excelente resenha!
Obrigado! Concordo, nos tira completamente da zona de conforto. O livro que veio na caixa de fevereiro, por exemplo, é bem diferente do tipo que costumo ler, mas me pareceu bem interessante. Vai ter resenha dele aqui também. Quero saber sua opinião também, caso continue com a assinatura!
[…] janeiro e fevereiro. Além disso, já temos as resenhas dos dois livros que vieram nessas caixas (aqui e aqui). Confiram lá depois, porque agora vamos falar da caixa de março! (PS: Se você assina […]