E o gaz do meu isqueiro já acabou
Escrevendo e escrevendo e escrevendo
Cartas ao meu amor
Aquele vive
E mora em meu peito
Como se fosse sua morada
E faço dele a minha calma
Apagando o resto de chama que existe
E acabando com essa fumaça que em mim resiste… respirar.
Bom!