Um verdadeiro mergulho na cultura e mitos da Índia. Essa é a promessa do livro “O trono de jasmim”, de Tasha Suri. O romance sáfico chega pela Galera Record (Grupo Editorial Record), com 532 páginas, e é o primeiro volume da série “Os Reinos em Chamas”. A tradução da obra é de Laura Phol. Então, confira:
A HISTÓRIA DE “O TRONO DE JASMIM”
A princesa Malini foi banida do império Parijatdvipa. Afinal, ela contrariou as ordens do irmão, o ditador que ocupa o trono do reino. Agora, Malini passa seus dias isolada em Hirana, um templo ancestral arruinado, mas que carrega uma poderosa e enigmática magia das águas perpétuas. Toda noite, Malini recebe algumas criadas para limpar os aposentos da princesa – ainda que elas estejam descumprindo a ordem de manter distância dali.
Entre as criadas que se arriscam na perigosa subida até o Hirana, está Priya. Ela esconde segredos que podem colocar em risco sua vida e de outras pessoas. Mas ela está em busca de informações para desestabilizar o império que assassinou sua família. E por isso está sempre atenta a tudo. Contudo, por um acidente, Malini descobre a verdadeia natureza de Priya, o que entrelaça seus caminhos.
Logo, a princesa vingativa e a criada que deseja se reconectar com sua família e recuperar o que lhe foi tomado se unem numa jornada repleta de artimanhas. Aliás, elas sabem que, juntas, podem mudar o destino do império e causar uma verdadeira revolução.
TASHA SURI
Tasha Suri é autora da trilogia Os Reinos em Chamas, da duologia The Books of Ambha e de What souls are made of. Ela trabalha com tutorias de escrita e, de vez em quando, ainda atua como bibliotecária. Quando não está escrevendo, Tasha gosta de chorar assistindo a programas de TV, comprar vários e vários cadernos e adora seguir sua paixão nerd de ler sobre a história do sul da Ásia. Ela mora com a família e seu gato em uma casa meio assombrada em Londres. (Fonte: Grupo Editorial Record)
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Pelo que é possível perceber, a história de “O trono de jasmim” é uma fantasia poderosa e feminista com referências importantes à cultura indiana. Além disso, a obra recebeu elogios de R. F. Kuang e de S. A. Chakraborty.
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