A Ampulheta

Um suspense envolvente e que promete reviravoltas. Essa, pelo menos, é a descrição da Globo Livros para o livro “A Ampulheta”, de Gareth Rubin. A obra tem 448 páginas e tradução de Roberto W. Nóbrega. Além disso, segundo a editora, o livro é tête-bêche, ou seja, dividido em duas partes, com duas histórias diferentes e interligadas, sendo que uma das partes é impressa invertidamente. A edição ainda conta com capa dura e detalhes dourados.

AS HISTÓRIAS DE “A AMPULHETA”

Inglaterra, 1881. Simeon Lee é um jovem médico que precisa de ser chamado para comparecer à Casa Ampulheta. Nessa residência sombria e afastada, vive seu tio, o pároco Hawes, que sofre de uma misteriosa doença. Aliás, para o pároco, sua doença é fruto de um envenenamento por Florence, sua cunhada. Afinal, ela matou o marido, irmão de Hawes, por ciúmes, e agora vive presa numa cela de vidro no sótão da casa.

Para Simeon, apesar de todos a considerarem louca, Florence é mais uma mulher enigmática que precisa ser decifrada. Da mesma forma que o livro vermelho que a mulher, quando levada até à imensa biblioteca, não para de apontar. Nesse livro, há uma curiosa história que se passa em outra terra, a Califórnia, em 1939. Lá, um homem investiga o que aconteceu com sua mãe, que sumiu há vinte anos.

Califórnia, 1939. Oliver Tooke é um famoso escritor, filho do governador da Califórnia. No entanto, ele anda angustiado, com humores sombrios, em especial por conta do lançamento de seu novo romance. Certa noite, Ken Kourian, um aspirante ator amigo dele, ao visitar a Casa Ampulheta, onde o escritor vive, descobre o corpo de Oliver caído sob uma mesa, com o pescoço baleado e uma arma nas mãos.

Contudo, o aparente suicídio não convence Ken, que decide investigar a morte. Mas isso o levará ao passado trágico de Oliver, que envolve o sequestro de seu irmão e o desaparecimento de sua mãe. Assim, para descobrir o que de fato aconteceu, o ator precisará decifrar as pistas que estão no último livro de Oliver. A obra retrata a história de um jovem médico, na Inglaterra de 1881, empenhado em ajudar seu tio doente.

GARETH RUBIN

Gareth Rubin escreve sobre assuntos sociais, viagem e artes para os jornais britânicos. Em 2013, ele dirigiu um documentário sobre arte terapêutica no Hospital Bethlem Royal, em Londres. (Fonte: Globo Livros)

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Sem dúvida, só a sinopse dessa obra já revela duas intrigantes e misteriosas histórias, que tendem a surpreender o leitor. É ler para conferir!

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Por Douglas Oliveira

Jornalista, leitor voraz e apaixonado por música. Fantasia ou thriller são as escolhas preferidas, mas gosta de se aventurar em toda leitura que o faça sair da zona de conforto.

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