Um romance LGBTQIAPN+ que fala sobre fama, luto e um amor inesperado. Esse, pelo menos, é o resumo para “Darkhearts: A melodia do coração”, de James L. Sutter. O lançamento da Editora Alt (Globo Livros) tem 416 páginas e tradução de João Pedroso.
A HISTÓRIA DE “DARKHEARTS: A MELODIA DO CORAÇÃO”
Sair da Darkhearts, a banda de rock emo em que tocava, parecia a decisão certa para David. Mas o timing não poderia ter sido o pior. Logo ele vê a banda assinar contrato com uma grande gravadora e alcançar a fama. Assim, David continua na sua vida comum, frequentando a escola de sempre em Seattle e trabalhando para o pai. Enquanto isso, seus antigos melhores amigos, Chance e Eli, se transformaram numa das maiores bandas dos Estados Unidos.
Contudo, quando Eli morre, David retoma o contato com Chance. Isso faz com que velhas feridas se abram, mas um beijo inesperado leva os dois de inimigos para um casal um tanto confuso e incerto. Mas Chance quer esconder o relacionamento da mídia, enquanto David vê na relação uma oportunidade para voltar à banda. Afinal, quem sabe assim ele pode reivindicar a vida de celebridade que lhe foi negada?
No entanto, misturar negócios e prazer pode ser bastante perigoso. E logo David precisará decidir se vale a pena seguir nesse caminho para ter sua segunda chance de fama, ou se é melhor fazer as coisas darem certo com Chance.
JAMES L. SUTTER
James L. Sutter é escritor, músico e designer de jogos. Além de cocriador dos jogos de RPG Pathfinder e Starfinder, James é autor romances para adultos, contos e histórias em quadrinhos. Quando não está escrevendo, ele toca em bandas que vão metalcore ao teatro musical. Atualmente vive em Seattle, nos Estados Unidos. (Fonte: Globo Livros)
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Enfim, o romance foi classificado como ideal para fãs de “Vermelho, branco e sangue azul” e “Heartstopper”. Sem dúvida, parece um ótimo livro para sair daquela ressaca literária, não?
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