O sucesso no TikTok “Sozinha ou acompanhada?” chega oficialmente pela Editora Gutenberg (Grupo Autêntica). O romance de Mazey Eddings tem 296 páginas e tradução de Lígia Azevedo. Além disso, a ficção vem com um alerta: “se apaixonar pelo seu inimigo de infância pode causar problemas do coração”.
A HISTÓRIA DE “SOZINHA OU ACOMPANHADA?”
Você deve conhecer aquele ditado popular: antes só do que mal-acompanhado. Mas para Indira e Jude, isso não vale muita coisa. Afinal, os dois são inimigos desde a infância, mas resolvem fingir ser um casal no casamento do irmão de Indira. Isso só pode ser loucura, certo? Contudo, essa farsa livra os dois de situações um tanto quanto embaraçosas. Vamos explicar.
No caso de Indira, os problemas começaram quando ela flagrou o namorado na cama com outra garota – o que envolvia manteiga de amendoim no corpo do cara. Tudo bem, o relacionamento deles já não estava muito bem, mas ela não esperava esse tipo de traição. E o pior, Indira precisa passar um tempo na casa do irmão e do cunhado, dividindo o teto com o melhor amigo de Collin, seu rival desde sempre.
No caso de Jude, tudo começou com uma dívida estudantil. Depois, ele passou três anos em contato com crises humanitárias. Afinal, Jude atuava como médico emergencista em zonas de conflito e, certamente, viu mais do que poderia suportar. Agora, o cara voltou ao seu lar, mas é difícil pra ele se readaptar e manter relações sociais sem transformar isso numa crise.
Assim, Indira e Jude percebem que precisam um do outro no casamento de Collin e Jeremy. O objetivo dela é mostrar que está feliz e bem-resolvida para o ex. E o dele, é se manter equilibrado em nome do amigo. Eles só não esperavam que essa proximidade toda causaria sentimentos reais neles. E agora, Indira e Jude precisam lidar com o fato de que, aparentemente, os conflitos que vivem se tornam um pouco melhores quanto os dois estão próximos.
MAZEY EDDINGS
Mazey Eddigns é uma autora neurodiversa. Também é dentista e (o mais importante) a “mãe de palco” dos gatinhos, Yaya e Zadie. Com frequência, é encontrada lendo romances sob um cobertor pesado e pedindo ao namorado para lhe trazer lanchinhos. Sua missão pessoal é desestigmatizar as questões de saúde mental e escrever histórias de amor para cada mente. Com raízes em Ohio e na Carolina do Norte (EUA), ela agora chama a Filadélfia de lar.
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Enfim, um romance que parece divertido, mas que promete aventuras bem reais para os protagonistas. Então, como será que vão lidar com tudo isso?
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