A longa marcha

Olá, como vai? Hoje falaremos do lançamento “A longa marcha”, de Richard Bachman, pseudônimo de ninguém menos que Stephen King. De narrativa distópica, a obra inaugura a nova coleção da Editora Suma (Companhia das Letras) que reúne “Os livros de Bachman”. Com 288 páginas, o livro tem tradução de Regiane Winarski e a capa de Estúdio Nono. Então, confira:

A HISTÓRIA DE “A LONGA MARCHA”

O jovem Ray Garraty decidiu contrariar sua mãe e participar da competição “A Longa Marcha”. Afinal, é uma prova de resistência que garante ao vencedor “O Prêmio”. Ou seja, ele ganha aquilo que desejar pelo resto da vida. Assim, todos os anos, a competição reúne milhares de espectadores e cem garotos caminham por rodovias e estradas dos Estados Unidos acima de uma velocidade mínima estabelecida.

Mas não é tão simples. Os participantes não podem diminuir o ritmo, muito menos parar. Aliás, cada infração resulta numa advertência. E se chegar a três dessas… bem, digamos apenas que a pessoa é eliminada do jogo de uma forma “permanente”. Afinal, essa é uma competição de sobrevivência: apenas o último a continuar de pé será o grande vencedor. Será ele Ray Garraty?

RICHARD BACHMAN

Richard Bachman é o pseudônimo que Stephen King usou entre 1977 e 1985 para publicar histórias angustiantes e surpreendentes. Dentre outros livros assinados pelo autor, estão A autoestrada (1981) e O concorrente (1982). (Fonte: Companhia das Letras)

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Enfim, é isso. Sem dúvida, eu sou um grande fã de Stephen King, e mesmo sendo esse um livro assinado por um pseudônimo, é certo que tem sua marca registrada de um ótimo suspense. O que você achou? Espero que tenha gostado da dica e até a próxima!

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Por Douglas Oliveira

Jornalista, leitor voraz e apaixonado por música. Fantasia ou thriller são as escolhas preferidas, mas gosta de se aventurar em toda leitura que o faça sair da zona de conforto.

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