A tempestade que criamos

A Editora Paralela (Companhia das Letras) lança o romance “A tempestade que criamos”, de Vanessa Chan. O livro tem 272 páginas, tradução de Lígia Azevedo e capa de Ale Kalko. Além disso, a história se passa na Malásia de 1945.

A HISTÓRIA DE “A TEMPESTADE QUE CRIAMOS”

A família de Cecily Alcantara corre perigo. Seu filho de 15 anos, Abel, desapareceu. Enquanto isso, a caçula Jasmin se esconde em um porão para evitar que a levem às estações de conforto. Já sua filha mais velha, Jujube, precisa trabalhar em uma casa de chá frequentada por soldados japoneses, o que só faz sua raiva aumentar. Dito tudo isso, Cecily sabe que a culpa é dela, mas sua família não pode, nunca, saber a verdade.

Afinal, anos antes, tudo o que Cecily queria era ser dona de casa, casada com um burocrata de médio escalão da Malásia ocupada pelos britânicos. Contudo, após um encontro ao acaso com o general Fujiwara, o sonho “Ásia para os asiáticos” a seduz e ela se torna uma espiã. No entanto, Cecily acaba tendo participação na tomada do país pelos japoneses, o que resultou numa ocupação brutal.

Agora, a guerra chegou ao seu ápice e suas ações começam a cobrar um preço. Enquanto a família de Cecily está à beira da destruição, ela terá que fazer de tudo para salvá-los.

VANESSA CHAN

Vanessa Chan nasceu e foi criada na Malásia. Seus contos já foram publicados em diversas revistas literárias, e A tempestade que criamos é seu primeiro romance. Atualmente vive no Brooklyn, em Nova York. (Fonte: Companhia das Letras)

***

Enfim, um romance intrigante que busca mostrar os impactos da guerra em um país, mas também a influência que as nossas escolhas têm em nosso futuro.

Onde comprar: Amazon (físico) | Amazon (e-book)

Por Douglas Oliveira

Jornalista, leitor voraz e apaixonado por música. Fantasia ou thriller são as escolhas preferidas, mas gosta de se aventurar em toda leitura que o faça sair da zona de conforto.

Deixe uma resposta